quarta-feira, 13 de abril de 2011

SE A CRÍTICA NÃO DEU VOCÊ NÃO LEU!

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PREFEITO DE TERESÓPOLIS FALOU NA CPI DA ALERJ

Estado de calamidade é prorrogado no município!

Fonte: Site da Uol
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A Prefeitura de Teresópolis prorrogou por 90 dias o estado de calamidade publica, decretado em 12 de janeiro em decorrência das fortes chuvas que caíram na região serrana e que deixaram 389 mortos e 187 desaparecidos somente naquele município. A informação é do prefeito, Jorge Mário Sedlacek, que participou de audiência na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para investigar os responsáveis pela tragédia causada pelas chuvas. O prefeito justificou a decisão pela necessidade de agilizar a liberação de recursos por parte dos governos estadual e federal. “Nós ainda estamos no processo de recuperação de vias e de reconstrução da cidade. A decisão também possibilitará que o governo federal possa transferir de forma rápida mais recursos do Ministério da Integração Nacional para a reconstrução do município”. Segundo ele, o município de Teresópolis “não tem como arcar sozinho com a reconstrução da cidade e dar assistência às vítimas”. O prefeito disse que as contratações sem licitação de empreiteiras para a realização de obras na cidade, que inclusive gerou um processo na Câmara Municipal de Teresópolis, ocorreram porque a cidade estava “em estado de calamidade, com gente morrendo e sendo soterrada, e que as empresas em questão estavam aptas a prestarem o serviço de imediato”. Sobre os alugúeis sociais o prefeito disse que 2.500 pessoas já foram cadastradas, restando 500. Para isto, o Governo Municipal aguarda a liberação do restante da verba prometida.




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DO LADO DE DENTRO CPI DO DO DE FORA MANIFESTAÇÃO!

Amplamente divulgada e com a participação de aproximadamente quatro mil pessoas, aconteceu nesta terça-feira, dia 12 de janeiro, uma manifestação histórica em frente às dependências da Câmara de Vereadores de Teresópolis. A sociedade teresopolitana tomou as ruas para homenagear as vítimas da catástrofe do dia 12 de janeiro, onde vários cidadãos perderam suas vidas em virtude da tempestade que caiu sobre o Município. Enquanto do lado de fora a população fazia sua parte, dentro da Casa Legislativa a Comissão Parlamentar de Inquérito ouvia testemunhas, em mais uma oitiva da CPI. Até o momento já foram quatro audiências com seis testemunhas ouvidas. No Plenário da Câmara acompanharam as reuniões os vereadores Cláudio Mello (PT), Waguinho (PSC), Dr. Carlão (PMDB), Major Anderson (PRB), Anginho (PP), Cleyton Valentim (PT) e demais, além do Presidente da Câmara Municipal, vereador Arlei (PMDB). Auxiliando os trabalhos, contribuindo com a formulação de perguntas aos convocados da CPI, a OAB Teresópolis e seus associados teve mais uma vez fundamental importância no trabalho realizado nesta terça-feira. Por determinação do Presidente do Legislativo vereador Arlei, foram disponibilizados telão e sistema de som, para que os manifestantes tivessem a oportunidade de acompanhar as audiências da CPI, mesmo do lado de fora da Câmara Municipal. Por mais de cinco horas foram sabatinados pela Comissão os Ex-Secretários José Mariano Abreu e Paulo Marchesini, e o Secretário de Fiscalização de Obras e Serviços Públicos em exercício, Michelangelo Pimentel.
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Passou desapercebido por muitos, mas não pela A Crítica, a presença do renomado advogado Luiz Paulo Viveiro de Castro (foto), que vem acompanhando as causas pertinentes ao Governo de Teresópolis desde 2010.
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O primeiro a ser ouvido foi o Ex-Secretário de Obras, arquiteto José Mariano, que justificou sua saída do Governo com apenas quatro meses de atividade, por falta de estrutura de trabalho e incompatibilidade com o colega Sandro Gripp Chermont, até então Secretário de Planejamento e Projetos Especiais. Outro importante fato colocado por Mariano foi o projeto de reforma do Centro Administrativo, anexo a Câmara, que de acordo com afirmações de Sandro, disse o Ex-Secretario, teria verba depositada em conta para as obras. Vale ressaltar que passados dois anos da confecção do projeto e a suposta liberação de verbas o prédio do Centro Administrativo não recebeu qualquer benfeitoria. O foco principal dos inquiridores foi a contratação das empresas responsáveis pelas obras de revitalização da Feirinha do Alto, Galeria do Bairro São Pedro, Recuperação da Rua Dr. Oliveira, na Barra do Imbuí, construção da Unidade Básica de Saúde (UBS), antigo PAM da Barra, e revitalização da Reta, trecho compreendido entre as Ruas J.J. de Araújo Regadas (Praça Olímpica) e José Correia da Silva Jr. (Esquina do Pecado). Por unanimidade os servidores afirmaram não aprovar os serviços realizados pela empresa RW após o período dos seis meses iniciais. Michelangelo foi o único a defender a contratação da RW no caso do serviço emergencial durante a catástrofe. “Pois na hora de salvar vidas não se pode perder tempo”, afirmou Pimentel. O Chefe do Poder Executivo Municipal encaminhou para acompanhar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito, o advogado Luiz Paulo Viveiros de Castro. As audiências da CPI são abertas ao público e tem recebido as imprensas local e regional, com especial dedicação da Terê TV Canal 11 – sistema a cabo RCA e Rádio Teresópolis AM 1510, que transmitem as audiências na integra e ao vivo. A Próxima reunião da CPI está marcada para quinta-feira, 14/04, no Plenário da Câmara Municipal de Teresópolis.




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FUTEBOL EM TERESÓPOLIS

Nesta tarde de quarta-feira, 13, a equipe do Teresópolis FC jogou, em seu estádio, contra o time do Estácio de Sá e empatou em 1x1, pelo Campeonato Carioca B. O fato negativo foi uma agressão verbal que partiu de um dos bandeirinhas ao diretor do T.F.C., Alvaro Meneses. Alvaro disse no final do jogo a A Crítica que vai representar contra o auxiliar de linha na Federação.

Neste sábado, 16 , o time de Teresópolis volta a campo para enfrentar o Mesquita, jogando novamente em casa.



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CUIDADO COM CHEQUE ESPECIAL!

Juros do cheque especial têm a maior taxa desde junho de 2003: 9,35% ao mês.




CPI JÁ DA CAIXA PRETA, VEREADORES!

Para passarmos Teresópolis a limpo temos que ter uma Comissão Parlamentar de Inquérito da Viação Dedo de Deus. O p0vo precisa conhecer as planilhas de custo desta empresa para saber por que ela cobra tão caro o Km rodado e oferece um serviço tão questionado no ponto de vista de qualidade! Falta o que para começar a devassa: coragem política?