quinta-feira, 17 de março de 2011

SE A CRÍTICA NÃO DEU VOCÊ NÃO LEU!

. .


PEDIDO DE CPI É LIDO E ENCAMINHADO A COMISSÃO PERTINENTE

Arlei afasta a tropa de choque para que população participe!

;

A Câmara Municipal de Teresópolis recebeu, oficialmente, a solicitação da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar denúncias de irregularidades nos contratos firmados entre a Prefeitura e empresas prestadoras de serviços, assim como outros atos considerados impertinentes.
Havia pessoas não só do lado de fora da Câmara como na assistência aguardando o trâmite regimentar do pedido de CPI, lido pelo primeiro Secretário, vereador Ademir Enfermeiro.
Antes da leitura, dois vereadores já haviam referendado, com suas respectivas assinaturas, a instauração imediata da criação da CPI: foram eles: Claudio Mello e Waguinho. Na ocasião, o vereador Claudio Mello sugeriu a presidência da Casa que nas sessões futuras fosse instalado um telão do lado de fora para que o povo tivesse informação sobre o que se passava dentro do Plenário. O presidente Arlei acatou de imediato a sugestão do edil.
O pedido de CPI com as assinaturas foi encaminhado pelo presidente da Casa, vereador Arlei, à Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, presidida pelo vereador Habib (PP) e composta dos parlamentares, Major Anderson e Mandinho, tendo como assessor técnico, o advogado Manoelão. O prazo para que esta Comissão se manifeste é de 15 dias.
Apesar, do clima acalorado dentro e fora do Plenário, o presidente da Casa levou até o final a Sessão procurando, sabiamente, contornar os exageros natural do momento.

Antes mesmo do início, o presidente do Legislaivo de Teresópolis, vereador Arlei, não teve dúvidas em solicitar ao comandante do 30 BPM, Ten. Cel. Mafia que afastasse da frente da Câmara Municipal a tropa de choque para que fosse garantido o direito de se manifestar dos presentes durante os trabalhos legislativos da noite.
O vereador mais criticado e cobrado, durante toda a Sessão pelos que estavam dentro e fora do Plenário foi Paulinho Carvalho (PTB), que se manteve calado o tempo todo e detalhe: não assinou o pedido de CPI .