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PREFEITO DE TERESÓPOLIS MANDA ABRIR 300 COVAS NO CAINGÁ
Hospital de Campanha é instalado na PMT!
Por determinação do prefeito, Jorge Mário, 300 novas covas individuais estão sendo abertas no cemitério municipal Carlinda Berlim. O trabalho está a cargo da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Além dos coveiros que já atuam normalmente no cemitério, 25 homens da secretaria e mais 15 voluntários ajudam na abertura das valas.
A Secretaria de Serviços Públicos trabalha com a hipótese de continuar a abertura de valas durante a noite e permitir sepultamentos noturnos -- tudo depende da instalação de uma iluminação artificial. Se isso acontecer, o trabalho deve seguir madrugada adentro.
O número de sepultamentos, no entanto, ainda é baixo. Segundo o secretário municipal de serviços públicos, Luiz Antonio da Costa Jorge, até o início da tarde desta quinta-feira (13), 30 pessoas foram enterradas, muitas em túmulos familiares que já existiam no cemitério. A demora se deve à lentidão na identificação dos corpos no Instituto Médico Legal (IML) e ao transporte, que cabe às funerárias -- elas alegam que não estão dando conta da demanda.
Um caminhão frigorífico está funcionando como IML, e está estacionado em frente a delegacia de polícia, já não há espaço dentro da 110 DP para o número de cadáveres que chega a todo instante
Equipes de resgate vindo do Rio ajudam a resgatar vivos e mortos, no Interior e em bairros da cidade. Um hospital de campanha foi armado no pátio da prefeitura e tem capacidade de atender até 400 pessoas por dia. Seis equipes que realizam a Operação Lei Seca no estado estão trabalhando no Interior.
Testemunho: um casal, morador de Vieira, disse a este Blog, que se salvou depopis de permanecer horas em cima de um pé limão. No tempo que ficaram lá, viram passar, levados pela correnteza, cavalos, geladeiras, cachorros e gatos.
Hospital de Campanha é instalado na PMT!

A Secretaria de Serviços Públicos trabalha com a hipótese de continuar a abertura de valas durante a noite e permitir sepultamentos noturnos -- tudo depende da instalação de uma iluminação artificial. Se isso acontecer, o trabalho deve seguir madrugada adentro.
O número de sepultamentos, no entanto, ainda é baixo. Segundo o secretário municipal de serviços públicos, Luiz Antonio da Costa Jorge, até o início da tarde desta quinta-feira (13), 30 pessoas foram enterradas, muitas em túmulos familiares que já existiam no cemitério. A demora se deve à lentidão na identificação dos corpos no Instituto Médico Legal (IML) e ao transporte, que cabe às funerárias -- elas alegam que não estão dando conta da demanda.
Um caminhão frigorífico está funcionando como IML, e está estacionado em frente a delegacia de polícia, já não há espaço dentro da 110 DP para o número de cadáveres que chega a todo instante
Equipes de resgate vindo do Rio ajudam a resgatar vivos e mortos, no Interior e em bairros da cidade. Um hospital de campanha foi armado no pátio da prefeitura e tem capacidade de atender até 400 pessoas por dia. Seis equipes que realizam a Operação Lei Seca no estado estão trabalhando no Interior.
Testemunho: um casal, morador de Vieira, disse a este Blog, que se salvou depopis de permanecer horas em cima de um pé limão. No tempo que ficaram lá, viram passar, levados pela correnteza, cavalos, geladeiras, cachorros e gatos.
Veja o estrago ao longo da Terê/Fri!
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Contando com a colaboração de equipes de profissionais e de voluntários de órgãos do Governo do Estado, na tarde desta quinta, 13, o pessoal da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil priorizou o socorro às vítimas das chuvas localizadas em Bonsucesso e Vieira, no 3° Distrito de Teresópolis. Até então, o atendimento estava prejudicado por conta da dificuldade de acesso às duas localidades. A informação foi repassada pelo Secretário Flávio Castro em coletiva na tarde desta quinta a representantes de diversos órgãos de imprensa. “Com as equipes do Corpo de Bombeiros assumindo a operação de resgate de vítimas e de recolhimento de corpos, a Defesa Civil pode prestar atendimento mais adequado às pessoas que ainda se encontram isoladas nesta região”, disse Flávio Castro. Segundo ele, a Prefeitura de Teresópolis está recebendo valiosa colaboração do Governo do Estado para o monitoramento das encostas da cidade e a avaliação das áreas de risco, principalmente dos locais mais afetados pelo temporal que assolou o município na última quarta, resultando na morte de mais de 200 pessoas até o momento. “Estudo preliminar mostra que 200 famílias do Caleme, totalizando cerca de 800 pessoas, deverão ser retiradas o mais breve possível do local. Passado esse momento de crise, estudaremos as obras necessárias que deverão ser feitas para que esse pessoal retorne, caso haja essa possibilidade”, comentou. Flávio Castro explicou que o município está recebendo pessoal e equipamentos, como caminhões e máquinas, de órgãos como INEA (Instituto Estadual do Ambiente), que está abastecendo hospitais, delegacia e outros órgãos com água potável devido à irregularidade do abastecimento de água na cidade pela Cedae, e da Emater para a desobstrução de estradas em algumas localidades no interior. Entre elas, Santa Rita, no 2° Distrito, onde já foi montado um hospital de campanha pelo Governo do Estado para o primeiro atendimento às vítimas. Ele informou que alguns bairros mais devastados pelo temporal, como Posse e Campo Grande, não constavam da relação das áreas de risco mapeadas pelo município. “O que aconteceu foi consequência da concentração de um volume extremamente alto de chuva em poucas horas numa mesma região. Com a topografia e o tipo de solo da cidade, esse volume excessivo acabou resultando num processo de escorregamento de terra”, explicou. O monitoramento do volume de chuvas através de pluviômetros em 15 pontos estratégicos do município também foi citado pelo Secretário de Meio Ambiente e Defesa Civil como uma das ações preventivas adotadas pelo Governo Municipal. Esta é uma das ações do Plano Chuvas de Verão, apresentado à sociedade em dezembro e que contém as estratégias para prevenir ou amenizar ocorrências de enchentes e de deslizamentos de encostas no período das chuvas típicas da estação.